sexta-feira, 1 de junho de 2012

Não sou juiz do comportamento alheio.

Não devemos ter respostas à conduta dos outros.

Quando assim fazemos, é sinal de que estamos permanentemente julgando os outros.

Não sou juiz do comportamento alheio.

Não tenho um padrão do que é certo e errado – aliás, não existe tal coisa.

Não sou o dono da verdade, da moral e da justiça.

Alguns pensamentos que devo evitar:

-ele deveria agir dessa maneira;

-ela deveria decidir por isso ou aquilo;

-eu não teria feito isso;

-eu teria feito diferente.

Quando tenho estes pensamentos dominando a minha mente, é sinal de que já cruzei o sinal vermelho. Deveria ser multado por isso – deveria receber um cartão vermelho.

Que perda de tempo é ficar cuidando do comportamento dos outros.
Juiz do mundo é o pior papel que insistimos em desempenhar.

Sei que é muito difícil lidar com isso, mas também sei que é possível abrandar esse comportamento.

Quando isso acontece, quando paramos de julgar os outros constantemente, nos sentimos mais leves, pois nos liberamos dessa responsabilidade que ninguém nos atribuiu.

Ser leve é se incomodar menos com o que as pessoas são.

Isso está intimamente relacionado com a aceitação.

Devemos aceitar as pessoas tais como são.

Devemos aceitar o mundo naquilo que não podemos interferir.

Aceitar sem resignação – aceitar com honestidade, com coragem, e diria até, com elegância.


Abraços!!!

Mizael Lemes







By Rubens (Beco) Seja Feliz ! 

Um comentário:

  1. Graça e Paz meu amigo Mizaél,

    Passando para deixar um abraço! Estou orando por você irmão.

    Rabiscos:

    http://saulegoedert.blogspot.com.br/

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