Muitas vezes fixamos o nosso processo de crescimento em outras pessoas, motivados pela inveja, comparações e padrões da sociedade.
Com isso criamos limitações e vieses que podem nos conduzir para algum lugar, onde na verdade, não queremos ir.
Quando imitamos muito as outras pessoas, acabamos inevitavelmente como fantoches, sem vida e sem vontade.
Quando olhamos para dentro de nós com honestidade e generosidade, conseguimos praticar a autocompaixão e nos apoiar e encorajar em momentos de crise.
Um novo modo de vida é como se corrêssemos uma maratona de maneira desenvolta e livre de limitações artificiais.
Quando perdemos o foco na nossa próxima jornada, é como se prosseguíssemos carregando uma porção de materiais inúteis e desnecessários, a mochila cheia de entulho, uma dificuldade sem tamanho.
Quando caminhamos desimpedidos e leves, conseguimos olhar o nosso futuro com bons olhos, um olhar positivo e otimista.
Quando redescobrimos o nosso caminho do crescimento, também percebemos o papel que cada pessoa desempenha na nossa vida.
Olhamos as pessoas com amizade, generosidade, honestidade, e dedicamos o carinho e o amor, de coração aberto.
Nos damos conta também da abundância da vida e das oportunidades que aparecem todo momento.
Descobrimos a nossa capacidade de fazer dos limões uma limonada e se recobrar ilesos dos reveses da vida, altivos e fortalecidos.
Aprendemos que podemos sim ser feliz a despeito das dificuldades e da dor que por vezes nos aflige.
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